quinta-feira, 16 de abril de 2009
(Caio Fernando Abreu)
sexta-feira, 27 de março de 2009
Apague as luzes!
Apague as luzes e participe!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Sobre caquis e avôs
Cheguei em casa e recebi a calorosa recepção das minhas cadelas Mila e Chivas. Até aí normal. Caminhando em direção a porta de trás vi uma sacola diferente na mesa da área, a curiosidade me fez abrir: caqui de chocolate.
Trouxe pra dentro e enquanto guardava na geladeira o telefone tocou. “Viu o caqui? Deixei de presente”.
Meu avô foi viajar com a minha avó para SC, Estado natal da família Faccio, voltou ontem cheio de caquis e causos.
Quem me conhece bem, sabe da minha admiração pelo meu avô e que por sinal, também é meu Padrinho, temos uma forte e indescritível ligação. Não é só pelo fato dele exigir que peçamos bênção, de contar histórias pra nos alertar com o intuito de proteger, de dizer o tempo todo o quanto devemos ter caráter em qualquer situação da vida. Não só isso, mas ele nos abraça e diz: “esses meus netos...” com um ar de quem tem certeza do que fez na vida, quem tem orgulho do que construiu.
Obrigada pelos ensinamentos Vô, pelos abraços, pelo aconchego e pelos caquis. Te amo.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
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A idade nova espera fazer render palavras
dobrar a paciência e não acreditar nos medos.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Lições do Estágio

quarta-feira, 15 de outubro de 2008
do passado;
meu riso exagerado, teu cabelo
arrepiado ao vento;
eu sempre lembro e tento
levar a vida na reação de como
ganho um presente,
porque nunca sei se choro ou se sorrio...
se você lembrar de um lírio,
se descobrir o que é um lírio,
os sorrisos nunca sairão da fotografia,
nem da memória,
nem dos ouvidos...
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Sobre eleições
Meu belo cão, meu bom cãozinho, meu querido totó, chegue mais perto e venha aspirar um perfume excelente, comprado do melhor perfumista da cidade.
E o cão, abanando a cauda, que creio eu é nestes pobres seres o signo que corresponde ao riso e ao sorriso, se aproxima e pousa curiosamente seu focinho úmido sobre o frasco aberto; então, recuando subitamente, late assustado para mim em sonora reprovação.
Ah, cão miserável, se eu tivesse lhe oferecido um pacote de excrementos você o cheiraria deliciado e talvez até o devorasse.
Por isso você, indigno companheiro de minha triste vida, até você se assemelha ao público, ao qual não podemos jamais apresentar perfumes delicados que o exasperem, mas somente imundícies cuidadosamente escolhidas.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Pequenos Poetas
Pequenos Poetas. Mas nunca Poetas
pequenos.